quinta-feira, 5 de agosto de 2010



O aborto é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns em todo o mundo, mas a pessoa média, pouco sabe da sua realidade horrível. Ano após ano, ele se esconde nas sombras, calmamente destruindo mais de 3.000 seres humanos inocentes por dia, os E.U. e 130.000 em todo o mundo dia. Em os E.U., isso está acontecendo porque sete juízes da Suprema Corte decidiram que o aborto era um ato protegidos constitucionalmente. Sem votação, sem debate público, o aborto entrou pela porta dos fundos, nunca ter de suportar com o peso acima do escrutínio público significativo. Hoje, o aborto é uma-indústria bilionária que goza do apoio de pessoas influentes muito em alta lugares muito.

É muito comum hoje em dia ver mulheres dizendo que tem o direito sobre os seus corpos. Isso eu até concordo que tenham o direito, mas nunca teriam direito sobre o corpo da criança em seu ventre.

Para mostrar o quão monstruoso pode ser o ser humano, leiam este artigo.





“Dois jornalistas da Inglaterra, Michel Litchfield e Susan Kentish, fizeram uma ampla pesquisa sobre a indústria do aborto em Londres.
O resultado foi um livro que merece, ao menos, uma reflexão de todos os que se preocupam com o assunto. Babies for burning. The abortion business in Britain. Serpentine Press Ltd., 21 Conduit Street, London 1974, by Michael Litchfield and Susan Kentish.
Michael Litchfield nasceu em 1940; é casado e tem um filho. Como jornalista, trabalhou inicialmente no Daily Herald; depois, passou para a direção do Daily Mail e, mais tarde, como free lancer (jornalista autônomo), escreveu artigos para o Life Magazine dos Estados Unidos, para o Daily Telegraph e para o News of the World.


Susan Kentish nasceu em 1947; é divorciada e não tem filhos. Depois de trabalhar em vários jornais de província, passou a colaborar no Sun e no News of the World..
Durante sua pesquisa eles se apresentavam como namorados e apresentavam um falso exame de gravidez positivo.
Durante a Segunda Guerra, os nazistas também exploraram esse ramo do negócio: matavam judeus aos milhões e aproveitavam a pele e a escassa gordura das vítimas para uma linha de subprodutos que iam de bolsas feitas de pele humana a sabões que lavavam os uniformes do Exército do 3º Reich.
A venda de recém nascidos
Em certa ocasião, Michael e Susan foram ter ao consultório do Dr. Mook`Sang, médico que se interessava por praticar o aborto, porque vendia a pais adotivos as crianças que ele extraía do seio materno. Eis o depoimento dos repórteres:


`A legalização do aborto produziu na Inglaterra uma queda na oferta de recém nascidos para adoção. Médicos inescrupulosos, agindo como intermediários em leilões de crianças, chegam até a ganhar mil libras ou mais por criança no mercado de adoção.


Médicos como Mook`Sang estão convencidos de que hoje em dia podem ganhar mais dinheiro vendendo crianças do que abortando as. É uma questão de oferta e procura.

Mas o Dr. Mook`Sang não é tão exigente contanto que os seus negócios vão bem. A filosofia deste médico, suas ideologias, sua visão da vida, são capazes de deixar estupefatos os membros mais progressistas e liberais da sociedade.


... Mook`Sang fala com entusiasmo e paixão do pensamento progressista de Hitler`, Fala da nova moralidade, que é simplesmente pôr a sociedade de cabeça para baixo, chamando o moral de imoral e o imoral de moral...


Há na Inglaterra uma corrente de médicos aborteiros, uma pequena Máfia médica, que compartilham a ideologia superavançada e fascista de Mook`Sang.
Chegamos à clínica do Dr. Mook-Sang e lhe dissemos claramente que queríamos estudar a possibilidade de comprar uma criança por seu intermédio... `Que tipo de criança tem vocês em mente?`, perguntou. Exigem que seja inglês? Pode ser de qualquer país da Europa? Tenho atualmente uma jovem que pode querer dar seu filho para ser adotado. É bonita, francesa, e está separada do marido. Veio aqui para interromper a gravidez, mas já está muito adiantada e acho que não vai conseguir.


Conversamos ontem sobre o assunto e lhe disse que seria melhor que ela tivesse a criança e a desse para ser adotada. Trato também destes casos. Não é muito freqüente. Tenho uns três ou quatro por ano.


O Dr. Mook`Sang disse que a criança nos custaria mil libras. Os seus honorários seriam duzentas libras e a mãe faria uma operação cesariana. Este foi um dos aspectos mais grosseiros da sua proposta. A moça teria de submeter se a uma operação cesariana, mesmo que não fosse necessária, para que não sentisse a emoção do parto e possivelmente não se apegasse à criança. Seria uma espécie de garantia para que nada saísse errado na operação financeira. (pp. 40-42).
O Dr. Mook`Sang não estava satisfeito de nos impingir somente uma criança. Naturalmente ele viu que poderíamos ser fregueses de mais de uma operação financeira, possivelmente de uma operação por ano. Começou a delinear um plano para uma espécie de família comprada, realmente o planejamento familiar mais extravagante que já vi.


Disse nos entusiasticamente: `Depois de conseguirem esta primeira adoção, devem pensar noutra daqui a um ano. Devem Ter pelo menos dois filhos. O segundo poderíamos já providenciar, encontrando a moça apropriada para conceber o filho do Sr. Litchfield. Leva tempo encontrar a pessoa certa que queira carregar uma criança durante nove meses, mas pode se encontrar. É uma idéia digna de ser explorada, porque acho que é melhor do que uma simples adoção.


Se quisermos conseguir uma moça respeitável, que trabalhe em escritório, em Londres, ela irá pedir mais ou menos dez mil libras, muito mais do que uma call`girl se interessaria por cinco ou seis mil libras, mas uma moça de respeito... teríamos de comprar também a sua moralidade. Por outro lado, se usamos a mulher como incubadora, pouco importa se é call`girl ou moça de bem`(pp. 45s).
A indústria de sabão
È sabido que para se ter bons sabonetes é preciso boa matéria prima, algumas indústrias inglesas usam gordura humana para fazer seus sabonetes mundialmente famosos.
Tínhamos chegado a um ponto em que acreditávamos que nada mais nos poderia chocar na indústria do aborto na Inglaterra. Estávamos enganados. Todas as vezes que pensávamos que já estávamos insensíveis à náusea, por saturação, acontecia-nos uma nova experiência, mais repelente, que revirava novamente o nosso estômago e reacendia a vergonha que nos acabrunhava de pertencer a uma sociedade que deras larga a tal degradação, a tal corrupção.


O médico consentiu em dar-nos a identidade do ginecologista envolvido na venda de bebês para os fabricantes de sabão. É evidente que o tal ginecologista nunca teria admitido abertamente suas atividades truculentas, subumanas e subanimais. Então combinamos conversar com ele como uma firma concorrente e fazer uma contraproposta para os fetos. E o fizemos (p. 150).
`Por quanto o Senhor está vendendo?`


`Veja, tenho alguns bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador, quando se podia fazer um uso muito melhor deles. Fazemos muito abortos tardios. Somos especialistas nisto. Faço aborto que os outros médicos nunca fariam. Faço os com sete meses, sem hesitar. A lei diz vinte e oito semanas. É o limite legal. Porém, é impossível determinar a fase em que foi feito o aborto quando a criança é incinerada. Por isso não importa o período em que se faz o aborto. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer o aborto.


Muitos dos bebês que tiro, já estão totalmente formados e vivem ainda um pouco, antes de serem eliminados. Uma manhã havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Não tive tempo de matá-los ali na hora, porque tinha muito que fazer. Era uma pena jogá-los no incinerador, porque eles tinham muita gordura animal que podia ser comercializada.


Naquele ponto, se tivessem sido colocados numa incubadora, poderiam sobreviver, mas na minha clínica eu não possuo essa espécie de facilidades. O nosso negócio é por fim, a vidas e não ajudá-las a começar.


Não sou uma pessoa cruel. Sou realista. Se sou pago para fazer um trabalho e se o trabalho é livrar uma mulher de um bebê, então não estaria desempenhando o meu papel se deixasse que o bebê vivesse, embora o mantenha vivo cerca de meia-hora. Tenho alguns problemas com as enfermeiras. Muitas delas desmaiam no primeiro dia. Temos sempre muita rotatividade em nosso pessoal. As alemãs, muitas vezes, são boas. Não são uma raça de gente sentimental. As inglesas têm tendência, mas nem sempre a serem sentimentais.


Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofia muito progressistas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elementos do mundo médico. Sempre considerei a possibilidade da reprodução seletiva e da eliminação seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe aborrecê-lo com as minhas teorias. Acho que o Sr. me julga meio doido, não é? Se o sou, não sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma maneira que eu. Mas devemos ser homens de ciência e não homens de emoção. Devemos ver através do nevoeiro do sentimentalismo. A vida humana é uma coisa que pode ser controlada, condicionada e destruída como qualquer máquina. O Sr. não é químico, é?`


`Não, respondeu Litchfield.


`É uma pena. Gostaria de falar com o seu químico. O Sr. diz que quer os fetos para fazer sabonetes, cosméticos, mas eles podem ser empregados de maneira muito mais útil`.


`Qual seria a outra utilidade?`


Acho que não vale a pena falar do assunto com alguém que não é químico. Mas há uma maneira muito especial..., muito proveitosa, muito rendosa... e poderia beneficiar nos, a nós dois.


Litchfield prometeu: `Direi a meu químico que venha falar com o Sr.`


`Sim, por favor. Então poderemos fazer uma espécie de contrato. Será provavelmente uma espécie de contrato entre cavalheiros. Eu fiz assim com a outra firma. Agora, nem uma palavra com ninguém, por favor. Temos que ser muito, muito discretos. Depois falaremos de dinheiro, e os lucros serão mútuos. Seremos amigos? Espero que sim`.


A única resposta apropriada ao que acabáramos de ouvir, era irmos embora o mais depressa possível. Não voltamos lá com o químico. Tínhamos informações suficientes sobre os subterfúgios e a corrupção desse “homem” (pp. 150-154).


Estas palavras dispensam comentários. Lembram a persistência da filosofia de Adolf Hitler e dos arautos do racismo e do genocídio até nossos dias. Mesmo sem campos de concentração, em sociedade dita `liberal` como a inglesa, se pratica o extermínio do ser humano para satisfazer à ambição de alguns poucos... ambição que não é propriamente política, mas, sim, econômica e lucrativa; o dinheiro é colocado acima da pessoa humana, na escala dos valores! É necessário que o público conheça essa realidade tanto mais nociva quanto mais sorrateira ela é!


Abortos até na hora do parto

Fiz aborto em mulheres que já estavam realmente em trabalho de parto. As contrações já tinham começado e faltavam apenas alguns minutos para a criança nascer naturalmente. O Sr. sabe que a lei americana estatui que o aborto pode ser feito até a hora do parto. Entrei em salas de parto e tirei crianças de mães enquanto seus maridos andavam de um lado para outro, do lado de fora, nos corredores, preocupados em saber se a criança seria menino ou menina. Enquanto seguravam nervosamente um ramalhete de flores e enxugavam o suor da testa, cansados pelo estado de excitação emocional, nós estávamos jogando o seu filho no incinerador. Isto é o resultado da mentalidade abortista. Não se vê a criança de outro modo: ela não passa de uma matéria-prima. Fica se de tal modo condicionado que a criança se torna um objeto inanimado, um artigo que deve ser negociado, como uma pedra preciosa. Quer se e faz se tudo para que não escape.


Naturalmente, tínhamos muitas enfermeiras a nosso serviço, e, assim que uma mulher entrava na Maternidade, começava a propaganda. `Você sabe, querida, dá muita dor de cabeça educar uma criança, é um trabalho terrível. É muito cansativo e não é bom nem mesmo para a criança...` A mulher fica exposta a este tipo de assalto desde o momento em que entra, e naturalmente este é o momento em que ela é mais vulnerável` (p. 176s).
Um artigo sobre o assunto foi publicado na Folha de São Paulo - Sexta-Feira, 11 de abril de 2008 - Página E19.


Manipulação de estatísticas

Além de cometer sofismas, como o descrito acima, o governo usa de dados falsos ou simplesmente imaginários. Um deles é a taxa anual de abortos praticados no Brasil:

“Em 2005, foram realizados 1.054.243 de abortos induzidos”, diz uma “pesquisa” encomendada pelo Ministério da Saúde. É impressionante a precisão do número, que vai até à casa das unidades. Mas na página 3 se diz que esse é apenas o “ponto médio”, que pode variar entre 843.394 (limite inferior) e 1.265.091 (limite superior). Nenhuma palavra sobre o caminho usado para chegar a esses resultados.

Um relatório da IPPF denominado “Morte e negação: abortamento inseguro e pobreza”traz a seguinte (e gratuita) afirmação: “O Ministério da Saúde estima que 31 por cento de todas as gravidezes terminem em abortamento. Isto corresponde a cerca de 1,4 milhões de abortos por ano, sendo a maioria deles clandestinos.” Como de costume, nada dobre a origem desses números.

Em 1990, o Jornal do Brasil dizia que a ONU havia estimado que o Brasil era recordista mundial de abortos, com uma taxa anual de 3 milhões (12 abr. 1990, p. 7). Afinal, são três milhões ou 1,4 milhão ou 1 milhão? Ou será que são 100 mil? Ou apenas 10 mil? Em 1993, a Dra. Zilda Arns Neumann, coordenadora da Pastoral da Criança, assustada com a quantidade de abortos que se diziam praticar no Brasil “segundo pesquisas da ONU”, foi consultar a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, repartição regional da OMS) e recebeu por fax a seguinte resposta em 11/03/1993: “Lamentavelmente, não é a primeira vez que, levianamente, se toma o nome da Organização Mundial de Saúde e/ou da Organização Pan-Americana de Saúde para dar informações que não emanam dessas instituições”.

Outra informação falsa é de que o número de mulheres mortas em decorrência de “abortos inseguros” é muito grande. Basta consultar o Departamento de Informação e Informática do SUS – DATASUS para verificar que o índice de mortes maternas tem permanecido estável ao longo dos anos em nosso país: 1577 mortes em 2001, 1655 em 2002, 1584 em 2003 e 1641 em 2004. Deste número, a quantidade de mortes maternas em gravidez que terminou em aborto nunca passou de 200. Seu ponto máximo foi 163 mortes, em 1997.

Ano
1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Mortes maternas em gravidez que terminou em aborto
146

163

119

147

128

148

115

152

156

Com um detalhe importante: essa cifra engloba não só a morte materna devida a abortos provocados. Ela engloba: gravidez ectópica, mola hidatiforme, outros produtos anormais da concepção, aborto espontâneo, aborto “por razões médicas e legais” (sic), outros tipos de aborto, aborto não especificado, e falhas de tentativa de aborto. Com uma gama tão abrangente, a cifra não chega a duas centenas anuais, para decepção dos abortistas.

Por fim, diz-se falsamente que a legalização do aborto diminui a morte materna. Ora, “… mais de 59% das mortes maternas do mundo ocorrem nos países que têm as leis menos restritivas. Na Índia, por exemplo, onde existe uma legislação que permite o aborto em quase todos os casos desde 1972, é onde mais mortes maternas ocorrem. A cada ano, registram-se cerca de 136.000 casos, equivalentes a 25% do total mundial, que para o ano 2000 se calculou em 529.000 [...] Nos países desenvolvidos também se pode ver que não há uma correlação entre a legalidade do aborto e os índices de mortalidade materna. A Rússia, com uma das legislações mais amplas, tem uma taxa de mortalidade materna alta (67 por 100.000 nascidos vivos), seis vezes superior à média. Em contraste, a Irlanda, onde o aborto é ilegal praticamente em todos os casos, possui uma das taxas de mortalidade materna mais baixas do mundo (5 por 100.000 nascidos vivos), três vezes inferior à do Reino Unido (13 por 100.000 NV) e à dos Estados Unidos (17 por 100.000 NV), países onde o aborto é amplamente permitido e os padrões de saúde são altos”. O caminho para diminuir a morte materna não é liberar o aborto, mas aumentar o atendimento aos partos por pessoal idôneo e qualificado.

BEMFAM faz apologia de crime

A filial da IPPF no Brasil (BEMFAM) pretende iniciar em setembro, em Campinas, um projeto para “orientar interessadas em interromper a gravidez sobre os métodos existentes e seus riscos”. Para esse projeto de apologia do aborto, a BEMFAM recebeu 150.000 dólares da IPPF. Segundo Ney Costa, secretário-executivo da organização, “se a mulher está convicta, o mínimo que podemos fazer é informá-la”. Seguindo raciocínio análogo, se um cidadão estiver convicto de assaltar um banco, será preciso que o governo (ou alguma ONG) informe a ele sobre os métodos existentes. A incitação ao crime e a apologia de crime, duas figuras penais bem próximas, estão tipificadas nos artigos 286 e 287 do Código Penal. Diante dessa notícia-crime, cabe ao Ministério Público oferecer denúncia contra os dirigentes da BEMFAM.


Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

O ator mexicano Eduardo Verástegui lançou um vídeo denominado “Dura Realidade” no qual pede aos votantes hispanos pôr fim ao aborto nos Estados Unidos enquanto mostra a crueldade desta prática e expõe a postura abortista do candidato presidencial democrata Barack Obama.


No vídeo, que recolhe imagens explícitas de abortos reais, Verástegui denuncia que os hispanos são os mais afetados pela indústria do aborto.

Fonte

Para o ator é desconcertante que a maioria dos centros de aborto se encontrem nos bairros habitados por hispanos e os meios de comunicação em espanhol estejam saturados de anúncios a favor do aborto.

“O aborto não somente é um negócio muito lucrativo senão também é utilizado por pessoas racistas como um meio para eliminar a nossa gente já que eles pensam que somos uma ameaça para a democracia neste país”, sustenta Verástegui.

Depois de lembrar que dos mais de três mil bebês abortados diariamente nos Estados Unidos, 650 são de origem hispana, o ator assinala que “o aborto é legal porque não há suficientes homens e mulheres que elevem sua voz em contra do aborto”.

Verástegui assegura que “é necessário pôr fim ao aborto e os candidatos políticos jogam um papel muito importante neste tema”.

O ator lembra que “Obama apóia os abortos realizados durante os últimos meses da gravidez”; “apóia os desumanos abortos por nascimento parcial”; e “quer financiar abortos com os impostos que pagamos você e eu”.

Do mesmo modo, sustenta que “como legislador, Obama votou em diversas ocasiões contra uma lei que procurava proteger aos bebês que tinham sobrevivido a um aborto, que tinham nascido vivos”.

“Obama se comprometeu em remover todas as leis pró-vida que atualmente em muitos estados oferecem proteção aos bebês ainda não nascidos e a suas mães”, adiciona.

Verástegui questiona que Obama não esteja de acordo em que os pais de família sejam notificados antes de que uma menor de idade seja submetida a um aborto.

“A Obama lhe interessa mais manter a legalidade do aborto que o bem-estar dos bebês, as crianças e as famílias deste país”, denuncia Verástegui e pede aos hispanos unir-se e fazer “algo para defender a vida em todo momento, desde sua concepção até sua morte natural”.








“Dois jornalistas da Inglaterra, Michel Litchfield e Susan Kentish, fizeram uma ampla pesquisa sobre a indústria do aborto em Londres.
O resultado foi um livro que merece, ao menos, uma reflexão de todos os que se preocupam com o assunto. Babies for burning. The abortion business in Britain. Serpentine Press Ltd., 21 Conduit Street, London 1974, by Michael Litchfield and Susan Kentish.
Michael Litchfield nasceu em 1940; é casado e tem um filho. Como jornalista, trabalhou inicialmente no Daily Herald; depois, passou para a direção do Daily Mail e, mais tarde, como free lancer (jornalista autônomo), escreveu artigos para o Life Magazine dos Estados Unidos, para o Daily Telegraph e para o News of the World.


Susan Kentish nasceu em 1947; é divorciada e não tem filhos. Depois de trabalhar em vários jornais de província, passou a colaborar no Sun e no News of the World..
Durante sua pesquisa eles se apresentavam como namorados e apresentavam um falso exame de gravidez positivo.
Durante a Segunda Guerra, os nazistas também exploraram esse ramo do negócio: matavam judeus aos milhões e aproveitavam a pele e a escassa gordura das vítimas para uma linha de subprodutos que iam de bolsas feitas de pele humana a sabões que lavavam os uniformes do Exército do 3º Reich.
A venda de recém nascidos
Em certa ocasião, Michael e Susan foram ter ao consultório do Dr. Mook`Sang, médico que se interessava por praticar o aborto, porque vendia a pais adotivos as crianças que ele extraía do seio materno. Eis o depoimento dos repórteres:


`A legalização do aborto produziu na Inglaterra uma queda na oferta de recém nascidos para adoção. Médicos inescrupulosos, agindo como intermediários em leilões de crianças, chegam até a ganhar mil libras ou mais por criança no mercado de adoção.


Médicos como Mook`Sang estão convencidos de que hoje em dia podem ganhar mais dinheiro vendendo crianças do que abortando as. É uma questão de oferta e procura.

Mas o Dr. Mook`Sang não é tão exigente contanto que os seus negócios vão bem. A filosofia deste médico, suas ideologias, sua visão da vida, são capazes de deixar estupefatos os membros mais progressistas e liberais da sociedade.


... Mook`Sang fala com entusiasmo e paixão do pensamento progressista de Hitler`, Fala da nova moralidade, que é simplesmente pôr a sociedade de cabeça para baixo, chamando o moral de imoral e o imoral de moral...


Há na Inglaterra uma corrente de médicos aborteiros, uma pequena Máfia médica, que compartilham a ideologia superavançada e fascista de Mook`Sang.
Chegamos à clínica do Dr. Mook-Sang e lhe dissemos claramente que queríamos estudar a possibilidade de comprar uma criança por seu intermédio... `Que tipo de criança tem vocês em mente?`, perguntou. Exigem que seja inglês? Pode ser de qualquer país da Europa? Tenho atualmente uma jovem que pode querer dar seu filho para ser adotado. É bonita, francesa, e está separada do marido. Veio aqui para interromper a gravidez, mas já está muito adiantada e acho que não vai conseguir.


Conversamos ontem sobre o assunto e lhe disse que seria melhor que ela tivesse a criança e a desse para ser adotada. Trato também destes casos. Não é muito freqüente. Tenho uns três ou quatro por ano.


O Dr. Mook`Sang disse que a criança nos custaria mil libras. Os seus honorários seriam duzentas libras e a mãe faria uma operação cesariana. Este foi um dos aspectos mais grosseiros da sua proposta. A moça teria de submeter se a uma operação cesariana, mesmo que não fosse necessária, para que não sentisse a emoção do parto e possivelmente não se apegasse à criança. Seria uma espécie de garantia para que nada saísse errado na operação financeira. (pp. 40-42).
O Dr. Mook`Sang não estava satisfeito de nos impingir somente uma criança. Naturalmente ele viu que poderíamos ser fregueses de mais de uma operação financeira, possivelmente de uma operação por ano. Começou a delinear um plano para uma espécie de família comprada, realmente o planejamento familiar mais extravagante que já vi.


Disse nos entusiasticamente: `Depois de conseguirem esta primeira adoção, devem pensar noutra daqui a um ano. Devem Ter pelo menos dois filhos. O segundo poderíamos já providenciar, encontrando a moça apropriada para conceber o filho do Sr. Litchfield. Leva tempo encontrar a pessoa certa que queira carregar uma criança durante nove meses, mas pode se encontrar. É uma idéia digna de ser explorada, porque acho que é melhor do que uma simples adoção.


Se quisermos conseguir uma moça respeitável, que trabalhe em escritório, em Londres, ela irá pedir mais ou menos dez mil libras, muito mais do que uma call`girl se interessaria por cinco ou seis mil libras, mas uma moça de respeito... teríamos de comprar também a sua moralidade. Por outro lado, se usamos a mulher como incubadora, pouco importa se é call`girl ou moça de bem`(pp. 45s).
A indústria de sabão
È sabido que para se ter bons sabonetes é preciso boa matéria prima, algumas indústrias inglesas usam gordura humana para fazer seus sabonetes mundialmente famosos.
Tínhamos chegado a um ponto em que acreditávamos que nada mais nos poderia chocar na indústria do aborto na Inglaterra. Estávamos enganados. Todas as vezes que pensávamos que já estávamos insensíveis à náusea, por saturação, acontecia-nos uma nova experiência, mais repelente, que revirava novamente o nosso estômago e reacendia a vergonha que nos acabrunhava de pertencer a uma sociedade que deras larga a tal degradação, a tal corrupção.


O médico consentiu em dar-nos a identidade do ginecologista envolvido na venda de bebês para os fabricantes de sabão. É evidente que o tal ginecologista nunca teria admitido abertamente suas atividades truculentas, subumanas e subanimais. Então combinamos conversar com ele como uma firma concorrente e fazer uma contraproposta para os fetos. E o fizemos (p. 150).
`Por quanto o Senhor está vendendo?`


`Veja, tenho alguns bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador, quando se podia fazer um uso muito melhor deles. Fazemos muito abortos tardios. Somos especialistas nisto. Faço aborto que os outros médicos nunca fariam. Faço os com sete meses, sem hesitar. A lei diz vinte e oito semanas. É o limite legal. Porém, é impossível determinar a fase em que foi feito o aborto quando a criança é incinerada. Por isso não importa o período em que se faz o aborto. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer o aborto.


Muitos dos bebês que tiro, já estão totalmente formados e vivem ainda um pouco, antes de serem eliminados. Uma manhã havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Não tive tempo de matá-los ali na hora, porque tinha muito que fazer. Era uma pena jogá-los no incinerador, porque eles tinham muita gordura animal que podia ser comercializada.


Naquele ponto, se tivessem sido colocados numa incubadora, poderiam sobreviver, mas na minha clínica eu não possuo essa espécie de facilidades. O nosso negócio é por fim, a vidas e não ajudá-las a começar.


Não sou uma pessoa cruel. Sou realista. Se sou pago para fazer um trabalho e se o trabalho é livrar uma mulher de um bebê, então não estaria desempenhando o meu papel se deixasse que o bebê vivesse, embora o mantenha vivo cerca de meia-hora. Tenho alguns problemas com as enfermeiras. Muitas delas desmaiam no primeiro dia. Temos sempre muita rotatividade em nosso pessoal. As alemãs, muitas vezes, são boas. Não são uma raça de gente sentimental. As inglesas têm tendência, mas nem sempre a serem sentimentais.


Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofia muito progressistas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elementos do mundo médico. Sempre considerei a possibilidade da reprodução seletiva e da eliminação seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe aborrecê-lo com as minhas teorias. Acho que o Sr. me julga meio doido, não é? Se o sou, não sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma maneira que eu. Mas devemos ser homens de ciência e não homens de emoção. Devemos ver através do nevoeiro do sentimentalismo. A vida humana é uma coisa que pode ser controlada, condicionada e destruída como qualquer máquina. O Sr. não é químico, é?`


`Não, respondeu Litchfield.


`É uma pena. Gostaria de falar com o seu químico. O Sr. diz que quer os fetos para fazer sabonetes, cosméticos, mas eles podem ser empregados de maneira muito mais útil`.


`Qual seria a outra utilidade?`


Acho que não vale a pena falar do assunto com alguém que não é químico. Mas há uma maneira muito especial..., muito proveitosa, muito rendosa... e poderia beneficiar nos, a nós dois.


Litchfield prometeu: `Direi a meu químico que venha falar com o Sr.`


`Sim, por favor. Então poderemos fazer uma espécie de contrato. Será provavelmente uma espécie de contrato entre cavalheiros. Eu fiz assim com a outra firma. Agora, nem uma palavra com ninguém, por favor. Temos que ser muito, muito discretos. Depois falaremos de dinheiro, e os lucros serão mútuos. Seremos amigos? Espero que sim`.


A única resposta apropriada ao que acabáramos de ouvir, era irmos embora o mais depressa possível. Não voltamos lá com o químico. Tínhamos informações suficientes sobre os subterfúgios e a corrupção desse “homem” (pp. 150-154).


Estas palavras dispensam comentários. Lembram a persistência da filosofia de Adolf Hitler e dos arautos do racismo e do genocídio até nossos dias. Mesmo sem campos de concentração, em sociedade dita `liberal` como a inglesa, se pratica o extermínio do ser humano para satisfazer à ambição de alguns poucos... ambição que não é propriamente política, mas, sim, econômica e lucrativa; o dinheiro é colocado acima da pessoa humana, na escala dos valores! É necessário que o público conheça essa realidade tanto mais nociva quanto mais sorrateira ela é!


Abortos até na hora do parto

Fiz aborto em mulheres que já estavam realmente em trabalho de parto. As contrações já tinham começado e faltavam apenas alguns minutos para a criança nascer naturalmente. O Sr. sabe que a lei americana estatui que o aborto pode ser feito até a hora do parto. Entrei em salas de parto e tirei crianças de mães enquanto seus maridos andavam de um lado para outro, do lado de fora, nos corredores, preocupados em saber se a criança seria menino ou menina. Enquanto seguravam nervosamente um ramalhete de flores e enxugavam o suor da testa, cansados pelo estado de excitação emocional, nós estávamos jogando o seu filho no incinerador. Isto é o resultado da mentalidade abortista. Não se vê a criança de outro modo: ela não passa de uma matéria-prima. Fica se de tal modo condicionado que a criança se torna um objeto inanimado, um artigo que deve ser negociado, como uma pedra preciosa. Quer se e faz se tudo para que não escape.


Naturalmente, tínhamos muitas enfermeiras a nosso serviço, e, assim que uma mulher entrava na Maternidade, começava a propaganda. `Você sabe, querida, dá muita dor de cabeça educar uma criança, é um trabalho terrível. É muito cansativo e não é bom nem mesmo para a criança...` A mulher fica exposta a este tipo de assalto desde o momento em que entra, e naturalmente este é o momento em que ela é mais vulnerável` (p. 176s).
Um artigo sobre o assunto foi publicado na Folha de São Paulo - Sexta-Feira, 11 de abril de 2008 - Página E19.

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